Exposição "traços na memória" de Cecília Mendes de Almeida

Nossa homenagem a uma pessoa que leva uma vida simples e tem um incrível talento!!!!!!

Ciça acompanhou de perto a trajetória da arte moderna e a difícil virada para a arte

Contemporânea, enquanto sua avó era diretora do MAM em SP. 

Participou deste ambiente e assim cresceu seu interesse pela produção artística brasileira.

Sua visão e percepção sobre os trabalhos de artistas modernos, resultaram no aperfeiçoamento de uma técnica própria de reprodução em pintura.Proprietária da Torre de Papel livraria e papelaria, um lugar mágico. “Pequena livraria, diferente de tantas outras que já frequentei. É a menor, mas a mais atraente. Se lá não sou cliente, que serei? Que o diga a Ciça , sempre sorridente. Jamais esquece o leve café quente. É um milagre de sobrevivência. Parece loja de benemerência” Texto de Rodrigo Araês e Araken

A história da arte está estampada nas paredes de sua livraria, entre amigos e clientes que se sentem atraídos e acolhidos pela sua simplicidade e generosidade. Hoje Ciça consegue criar imagens guardadas em sua memória e faz uma homenagem aos grandes mestres da pintura moderna. 

Muito além de fugir da chuva que cai sobre a nossa cabeça, a vida nos ensina a lidar com ela...Com uma força tal, que nos faz dançar, mesmo se a garoa virar tempestade.

Aqui nós...CRESCEMOS 

Aqui nós vivemos, amadurecemos, sofremos...É, crescemos!

A vida é bela sim! E eu sempre dei o melhor de mim...

Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é!

 Isso é o que mais me agrada. Isso é o que me faz dizer...Que vejo flores em você!!

 Nossa casa é o resultado de mais de 25 anos de trabalho em família e muita batalha. Por muito tempo moramos aqui, e nos preocupamos em preservar nossa memória. Nosso espaço funciona como um centro de estudos e pesquisas para preservar e divulgar a arte. Para comemorar vamos nos dedicar ao que realmente nos dá mais prazer...Espalhar a arte e promover encontros. 

Sobre o milagre da sobrevivência, a simplicidade e a generosidade!

A Dama de Ferro que nos fez crescer!

Depois de 13 anos de sua morte, conquistamos muitas "coisas" Mas as melhores coisas da vida não são coisas... Hoje é dia de agradecer comemorando tudo que ela nos deixou! "De todo o meu passado, boas e más recordações. Quero viver meu presente e lembrar tudo depois. Nessa vida passageira eu sou eu, você é você. 

Isso é o que mais me agrada. Isso é o que me faz dizer. Que vejo flores em você"

Que a vida seja repleta do que nos faz bem!

Homenagem à Diná "Os quatro grandes"

Pela diversidade de obras, artistas, técnicas e pela variedade de  documentação escrita e visual, o acervo de Diná Lopes Coelho é um verdadeiro portal para o interesse e conhecimento das artes e cultura brasileira.

Aprendemos que " hoje é o reflexo de ontem, que beleza não está no que vemos e sim no que sentimos, e que o valor está na força da conquista.

LET'S PAINT A BRIGHTER FUTURE !

Homenagem aos mestres da pintura

Somos "Marias" assim como nossa avó...Diná era também Maria. 

Diná Lopes Coelho foi diretora do Museu de Arte Moderna, entre as décadas de 60 e 80 e a responsável por ter levado o Museu para dentro do Parque do Ibirapuera. Temos muito a agradecer a Dama de Ferro e sua história que nos fez crescer. 

Sol de Casapueblo

Esta obra foi reproduzida a partir de documentos do nosso Centro de Estudos Diná. Não tem como ser indiferente a esta imagem e suas cores.  O painel com traço inconfundível de Carlos Paez Vilaró, está bem no centro da nossa galeria restaurante, atraindo toda a energia boa que passa por ali. A obra original foi inutilizada com a demolição das paredes na reforma do Museu de Arte Moderna em 1983. Nesta época nossa avó Diná era a diretora do museu, o artista deixou na parede do mam, seu sol de Casapueblo como uma bela homenagem a ela. Vilaró construiu no Uruguai, sua própria escultura habitável e a transformou em museu. Um lugar mágico onde as pessoas se encontram para ver o por do sol. Vilaró nos deixou neste começo de ano aos 90 anos. 

Urbanopop é um arquivo de imagens selecionadas de acordo com nossa paixão pelas artes visuais. Tem como objetivo preservar nosso acervo e divulgar a arte brasileira. Procuro compartilhar a riqueza das expressões artísticas e suas novas possibilidades. Espalhados por São Paulo, o graffiti  é uma forma de conhecer nosso povo por meio da crítica social em exposição aberta. Vejo na arte urbana, artistas engajados em causas polêmicas, conseguindo cada vez mais espaço. Um espaço que une a arte e  ativismo tão necessário na comunidade. Uma grande conquista que merece ser preservada.

 

Hoje a obra de arte é reproduzida através de vários processos e digitalizada em dimensões maiores.A arte está mais acessível e o graffiti espalhado pelas ruas. E ainda que surjam muitas opções tecnológicas, a mensagem a ser transmitida é a maior responsabilidade do artista.

 

                                 Outubro é rosa, a urbanopop de todas as cores.
                                            No dia 28 seremos todos brancos. 
                                     A exposição da Ciça vai reverter 10% para a 
                       Associação Beneficente "A Mão Branca" de Amparo aos Idosos.