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Foi um enorme prazer, receber hoje, um simpático cearense  apaixonado pela  trajetória do artista e moldureiro Kaminagai.  Descobrimos juntos, três trabalhos deste reconhecido  migrante japonês em nosso acervo. Nascido em Hiroshima em 1899, Tadashi Kaminagai ingressou aos 14 anos  em um mosteiro budista em Kobe, depois viajou para Indonésia e em 1927  mudou-se para Paris decidido a seguir carreira artística. Um ano depois da eclosão da 2ª guerra mundial,  vem para o Brasil com uma carta de recomendação  para Cândido Portinari, que organiza sua primeira exposição em 1945. Kaminagai viveu entre Japão, França e Brasil e tornou-se reconhecido  quando enquadrou obras de Manet, Cézanne, Van Gogh  Matisse e Chagal  Mais uma importante descoberta que guardamos em família   Com admiração aos meus amados irmãos... O que mais apreciamos!! A história que guardamos em nosso acervo!!!

Hoje recebi um lindo e significativo presente.   Um dos pássaros de Evandro Carlos Jardim, agora está entre   o que me fascina e coleciono.  Aqui vai meu agradecimento.   Não me lembro de ter sentido nada parecido antes.   E me faz pensar...na importância de cada momento vivido.  Ao lado dele, outro pássaro  do grande artista romântico e poeta Guilherme de Faria. Minha homenagem aos grandes mestres da década de 80  que me inspiram até hoje. Obrigada!!!! Ateliê Evandro Carlos Jardim Gravura de Evandro Carlos Jardim Artista plástico Guilherme de Faria Detalhes de uma vida    

10/out/2014 Hoje é dia de comemorar!!!!!

A edição 101 lugares para se conhecer na Vila Olímpia, Vila Nova Conceição e Itaim tem nosso espaço na capa. Percorrendo as ruas arborizadas da Vila Nova, Cris Berger fez suas escolhas e escreveu sobre os lugares que mais gostou no nosso bairro. "Espaço Escultural" é o número 18 do oitavo livro da coleção. Aqui está o resumo do que mais chamou a atenção da escritora:  "A artista plástica Lucia Mendes de Almeida, com especialização em Florença, abriu na década de 90 sua galeria de arte com um grande estímulo: ela tinha o acervo de sua avó, Diná Lopes Coelho, que foi diretora do MAM (Museu de Arte Moderna), entre as décadas de 60 e 80, e a responsável por ter levado o Museu para dentro do Parque do Ibirapuera. Com o tempo, adicionou o trabalho de outros artistas ao seu espaço, que hoje se divide em duas vertentes: os modernistas e os contemporâneos, estes últimos com arte urbana, pop e grafite. E o recorte do grafiteiro Júlio Barreto, que faz parte da galeria da

 Hoje, pensando no aniversário de Diná, estou comemorando todas as "coisas" que ela nos deixou. A frase que diz tudo...As melhores coisas da vida não são coisas... Aprendi que "hoje é o reflexo de ontem, que beleza não está no que vemos e sim no que sentimos e que o valor está na força da conquista". Depois de 11 anos de sua morte, conquistamos muitas "coisas". O material está documentado. A família, mais unida e com mais força. Hoje é dia de agradecer a Dama de Ferro e sua história que nos fez crescer. O sol que Diná nos deixou                                                                    

É tempo de Volpi em São Paulo.      Retrospectiva - A emoção da cor - Até 29 de maio de 2014                                                    Guardanapo feito para o aniversário de 82 anos de Volpi                                                       Centro de Estudos Diná

A cada dia que passa, descubro algo novo nos documentos aqui guardados. O álbum  de mensagens de Diná tem início em 1929 e é uma das recordações mais importantes que temos. Fico imaginando o dia em que cada uma delas  foi escrita. Getúlio Vargas em 1947, Tarsila em 1950, Oscarito, Mário de Andrade, Clóvis Graciano, Mario Cravo Jr, Aldemir Martins, Pablo Neruda e muitos outros.   São páginas cheias de romantismo, com detalhes que impressionam.                                                                            J. Tobias                                                                   Mário Cravo Jr                                                                      Clóvis Graciano                                                                     Di Cavalcanti                                                                      Oscarito                                                                           Tarsila              

Estas fotos podem ser usadas como inspiração e podem ajudar a desenvolver uma boa sensibilidade artística. Todas estas obras estavam no apartamento da nossa avó entre os anos 60 e 70.  Tanto o mercado, como o gosto pessoal mudam e evoluem. É interessante uma comparação com as obras em exposição na Sp-arte 2014. Veja a publicação "Visões na coleção Sp- arte 2014" e veja como foi a evolução. Clóvis  Graciano                                                                     V. Gobbis Noemia Gerra                                                                      Danilo di Prete                                                                  E. Di Cavalcanti                                                                             Volpi                                                                         Bonadei                                                                          Carybé